Segundo o site do governo do Ceará na época: “O Mercado Público, construído por meio de convênio do Governo do Ceará com a prefeitura do município, demandou investimento de R$ 2,74 milhões. A Reforma e Ampliação do Mercado Público na sede de Camocim foi justificada pelo diagnóstico de necessidade de apoio ao setor pecuário do município. O novo mercado melhorará a obtenção de renda e emprego, e beneficia, entre direta e indiretamente, quase 64 mil famílias”. (ceara.gov.br)
Sendo inaugurado em março de 2022 com toda publicidade possível feita para que “alguns políticos” ficassem em evidências nas mídias e redes sociais, como se encontra hoje esse investimento de R$ 2,74 milhões? Qual o resultado do “mercado de ferro” para uma cidade litorânea? Como essa reforma com uma nova estrutura tem apoiado o setor agropecuário do município de Camocim desde sua inauguração e entrega do instrumento a população? O “elefante de ferro”, ou o mercado de ferro está impulsionando a economia local gerando novos empregos? Quantas famílias estão sendo beneficiadas com as novas dependências do mercado?
Portanto, a bem da verdade a parte superior da reforma do mercado, a de ferro, está como uma grande obra elefante branco inútil, incômoda e de grande desperdício de investimento financeiro para a população de Camocim que paga seus impostos ao município. Na época da inauguração um deputado em seu perfil no facebook se sentia honrado ao convidar a população para a festividade inaugural do mercado. Ele ainda deve está se sentindo honrado pelo “grande feito da gestão municipal” apoiada por ele. Afinal de contas o povo de Camocim é ordeiro, pois se contenta com mercado de ferro e praça de madeira.
Kaká Lopes
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