“A Terra se obscureceu por causa da compreensão errada sobre Deus. Para que as tristes sombras pudessem ser desfeitas, para que o mundo pudesse voltar para o Senhor, era preciso que o poder enganador de Satanás fosse neutralizado. Isso não podia ser feito pela força. O uso da força é contrário aos princípios do governo de Deus. Ele deseja apenas o serviço do amor. E o amor não pode ser imposto, não pode ser conquistado pela força ou autoridade. Só o amor desperta amor. Conhecer a Deus é amá-Lo. Seu caráter deve ser manifestado em contraste com o de Satanás” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações [CPB, 2021], p. 11).
Sem o livre-arbítrio, não existiria amor. E, se Deus é amor, Ele não poderia negar o amor ou a liberdade necessários para que o amor existisse. Além disso, concluímos que, se conhecêssemos o fim desde o princípio, como o Senhor conhece, não desejaríamos que Ele nos tirasse a liberdade. Quem gostaria de viver sem amor?
Leia Romanos 8:18; Apocalipse 21:3, 4. Esses textos aumentam nossa confiança na bondade de Deus, apesar do mal que há no mundo?
Mesmo quando não conseguimos enxergar através da escuridão, Deus vê “o fim desde o princípio” (Is 46:10, ARC). Ele também vê a recompensa prometida aos que depositam a fé em Jesus. “Os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós” (Rm 8:18). Cremos nessa promessa?
Além disso, a liberdade inerente ao amor é tão sagrada e essencial que, em vez de negá-la, Cristo a concedeu a nós, mesmo sabendo que ela O levaria à cruz, onde sofreria muito. Por que é tão importante sempre nos lembrarmos dessa verdade?
O livre-arbítrio evita a conclusão de que tudo o que acontece é a vontade de Deus?
Fonte: https://mais.cpb.com.br/licao/o-problema-do-mal/#licaoQuinta
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